Relatório da Carbon Brief Aponta que 2024 Pode Ser o Ano Mais Quente da História
Relatório da Carbon Brief Aponta que 2024 Pode Ser o Ano Mais Quente da História
Relatório da Carbon Brief Aponta que 2024 Pode Ser o Ano Mais Quente da História
Sep 4, 2024
Sep 4, 2024
Sep 4, 2024
A bandeira americana retratada dentro da janela da espaçonave Starliner da Boeing na Estação Espacial Internacional. Crédito: NASA
A bandeira americana retratada dentro da janela da espaçonave Starliner da Boeing na Estação Espacial Internacional. Crédito: NASA
A bandeira americana retratada dentro da janela da espaçonave Starliner da Boeing na Estação Espacial Internacional.
Crédito: NASA
O ano de 2024 tem 95% de probabilidade de se tornar o ano mais quente já registrado, com temperaturas recordes impulsionadas pelo aquecimento global e pelos efeitos remanescentes do El Niño.
O ano de 2024 tem 95% de probabilidade de se tornar o ano mais quente já registrado, com temperaturas recordes impulsionadas pelo aquecimento global e pelos efeitos remanescentes do El Niño.
O ano de 2024 tem 95% de probabilidade de se tornar o ano mais quente já registrado, com temperaturas recordes impulsionadas pelo aquecimento global e pelos efeitos remanescentes do El Niño.
De acordo com um relatório recente da Carbon Brief, 2024 está a caminho de se tornar o ano mais quente já registrado, com uma probabilidade de 95% de ultrapassar o recorde de 2023. Esse aquecimento é impulsionado tanto pelos efeitos remanescentes do El Niño quanto pelo aquecimento global contínuo. Nos primeiros seis meses do ano, diversas temperaturas recordes foram quebradas ao redor do mundo, confirmando a tendência de aumento das médias globais.
Temperaturas Recordes em 2024
Nos primeiros meses de 2024, vários recordes globais de temperatura foram registrados, com 63 países enfrentando o junho mais quente de suas histórias. Além disso, mais de 138 países experimentaram novos picos de calor nos últimos 12 meses. Esse aumento não se restringiu a uma única região, afetando gravemente partes da América do Sul, África, Europa e Ásia.
Impacto do El Niño e o Aquecimento Global
Embora o fenômeno El Niño, que contribuiu para o calor extremo no final de 2023, esteja perdendo força, seus efeitos residuais continuam a aumentar as temperaturas em 2024. Esse fenômeno natural, somado às mudanças climáticas provocadas pelo ser humano, acelerou ainda mais o aumento das temperaturas globais. Mesmo com a possível chegada de condições de La Niña no final do ano, espera-se que seu impacto seja insuficiente para reverter as altas temperaturas já observadas.
Declínio do Gelo Marinho na Antártica
Outro fator preocupante em 2024 é a contínua redução do gelo marinho na Antártica, que se aproxima dos níveis mais baixos já registrados. Essa tendência alarmante nas regiões polares tem sérias implicações, tanto para o aumento do nível do mar quanto para os ecossistemas que dependem dessas áreas.
Probabilidade de 2024 Ser o Ano Mais Quente
Com base nas tendências atuais, há 95% de chance de que 2024 se torne o ano mais quente já registrado, superando o recorde estabelecido em 2023. Mesmo com a possível transição para o padrão climático de La Niña, que normalmente causa resfriamento, o impacto do aquecimento global é tão significativo que essas condições não devem reverter o aumento das temperaturas.
Consequências Globais
O aquecimento extremo em curso terá consequências globais graves. Ondas de calor mais intensas e frequentes podem agravar condições de seca, aumentar os incêndios florestais, intensificar tempestades extremas e ameaçar a segurança alimentar em várias regiões. Além disso, a saúde pública está sob risco crescente, com mais pessoas expostas a condições climáticas perigosas.
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As temperaturas globais em alta continuam a servir como um alerta para a necessidade urgente de ações climáticas mais fortes e decisivas. Com o futuro cada vez mais incerto, cabe à comunidade global intensificar os esforços para mitigar as mudanças climáticas e preparar as populações para os impactos inevitáveis. A corrida contra o tempo para conter o aquecimento global nunca foi tão crítica.
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Quer saber mais sobre como o aquecimento global e o El Niño estão moldando 2024? Acesse a matéria completa que inspirou este artigo e explore todos os detalhes do relatório da Carbon Brief.
De acordo com um relatório recente da Carbon Brief, 2024 está a caminho de se tornar o ano mais quente já registrado, com uma probabilidade de 95% de ultrapassar o recorde de 2023. Esse aquecimento é impulsionado tanto pelos efeitos remanescentes do El Niño quanto pelo aquecimento global contínuo. Nos primeiros seis meses do ano, diversas temperaturas recordes foram quebradas ao redor do mundo, confirmando a tendência de aumento das médias globais.
Temperaturas Recordes em 2024
Nos primeiros meses de 2024, vários recordes globais de temperatura foram registrados, com 63 países enfrentando o junho mais quente de suas histórias. Além disso, mais de 138 países experimentaram novos picos de calor nos últimos 12 meses. Esse aumento não se restringiu a uma única região, afetando gravemente partes da América do Sul, África, Europa e Ásia.
Impacto do El Niño e o Aquecimento Global
Embora o fenômeno El Niño, que contribuiu para o calor extremo no final de 2023, esteja perdendo força, seus efeitos residuais continuam a aumentar as temperaturas em 2024. Esse fenômeno natural, somado às mudanças climáticas provocadas pelo ser humano, acelerou ainda mais o aumento das temperaturas globais. Mesmo com a possível chegada de condições de La Niña no final do ano, espera-se que seu impacto seja insuficiente para reverter as altas temperaturas já observadas.
Declínio do Gelo Marinho na Antártica
Outro fator preocupante em 2024 é a contínua redução do gelo marinho na Antártica, que se aproxima dos níveis mais baixos já registrados. Essa tendência alarmante nas regiões polares tem sérias implicações, tanto para o aumento do nível do mar quanto para os ecossistemas que dependem dessas áreas.
Probabilidade de 2024 Ser o Ano Mais Quente
Com base nas tendências atuais, há 95% de chance de que 2024 se torne o ano mais quente já registrado, superando o recorde estabelecido em 2023. Mesmo com a possível transição para o padrão climático de La Niña, que normalmente causa resfriamento, o impacto do aquecimento global é tão significativo que essas condições não devem reverter o aumento das temperaturas.
Consequências Globais
O aquecimento extremo em curso terá consequências globais graves. Ondas de calor mais intensas e frequentes podem agravar condições de seca, aumentar os incêndios florestais, intensificar tempestades extremas e ameaçar a segurança alimentar em várias regiões. Além disso, a saúde pública está sob risco crescente, com mais pessoas expostas a condições climáticas perigosas.
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As temperaturas globais em alta continuam a servir como um alerta para a necessidade urgente de ações climáticas mais fortes e decisivas. Com o futuro cada vez mais incerto, cabe à comunidade global intensificar os esforços para mitigar as mudanças climáticas e preparar as populações para os impactos inevitáveis. A corrida contra o tempo para conter o aquecimento global nunca foi tão crítica.
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Quer saber mais sobre como o aquecimento global e o El Niño estão moldando 2024? Acesse a matéria completa que inspirou este artigo e explore todos os detalhes do relatório da Carbon Brief.
De acordo com um relatório recente da Carbon Brief, 2024 está a caminho de se tornar o ano mais quente já registrado, com uma probabilidade de 95% de ultrapassar o recorde de 2023. Esse aquecimento é impulsionado tanto pelos efeitos remanescentes do El Niño quanto pelo aquecimento global contínuo. Nos primeiros seis meses do ano, diversas temperaturas recordes foram quebradas ao redor do mundo, confirmando a tendência de aumento das médias globais.
Temperaturas Recordes em 2024
Nos primeiros meses de 2024, vários recordes globais de temperatura foram registrados, com 63 países enfrentando o junho mais quente de suas histórias. Além disso, mais de 138 países experimentaram novos picos de calor nos últimos 12 meses. Esse aumento não se restringiu a uma única região, afetando gravemente partes da América do Sul, África, Europa e Ásia.
Impacto do El Niño e o Aquecimento Global
Embora o fenômeno El Niño, que contribuiu para o calor extremo no final de 2023, esteja perdendo força, seus efeitos residuais continuam a aumentar as temperaturas em 2024. Esse fenômeno natural, somado às mudanças climáticas provocadas pelo ser humano, acelerou ainda mais o aumento das temperaturas globais. Mesmo com a possível chegada de condições de La Niña no final do ano, espera-se que seu impacto seja insuficiente para reverter as altas temperaturas já observadas.
Declínio do Gelo Marinho na Antártica
Outro fator preocupante em 2024 é a contínua redução do gelo marinho na Antártica, que se aproxima dos níveis mais baixos já registrados. Essa tendência alarmante nas regiões polares tem sérias implicações, tanto para o aumento do nível do mar quanto para os ecossistemas que dependem dessas áreas.
Probabilidade de 2024 Ser o Ano Mais Quente
Com base nas tendências atuais, há 95% de chance de que 2024 se torne o ano mais quente já registrado, superando o recorde estabelecido em 2023. Mesmo com a possível transição para o padrão climático de La Niña, que normalmente causa resfriamento, o impacto do aquecimento global é tão significativo que essas condições não devem reverter o aumento das temperaturas.
Consequências Globais
O aquecimento extremo em curso terá consequências globais graves. Ondas de calor mais intensas e frequentes podem agravar condições de seca, aumentar os incêndios florestais, intensificar tempestades extremas e ameaçar a segurança alimentar em várias regiões. Além disso, a saúde pública está sob risco crescente, com mais pessoas expostas a condições climáticas perigosas.
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As temperaturas globais em alta continuam a servir como um alerta para a necessidade urgente de ações climáticas mais fortes e decisivas. Com o futuro cada vez mais incerto, cabe à comunidade global intensificar os esforços para mitigar as mudanças climáticas e preparar as populações para os impactos inevitáveis. A corrida contra o tempo para conter o aquecimento global nunca foi tão crítica.
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