Análise de DNA em Múmias Chinesas de 3.600 Anos Revela Queijo Mais Antigo do Mundo

Análise de DNA em Múmias Chinesas de 3.600 Anos Revela Queijo Mais Antigo do Mundo

Análise de DNA em Múmias Chinesas de 3.600 Anos Revela Queijo Mais Antigo do Mundo

Oct 7, 2024

Oct 7, 2024

Oct 7, 2024

Pedaços de queijo encontrados ao lado de múmias antigas na China em 2003. Fotografia de Yimin Yang.

Pedaços de queijo encontrados ao lado de múmias antigas na China em 2003. Fotografia de Yimin Yang.

Pedaços de queijo encontrados ao lado de múmias antigas na China em 2003. Fotografia de Yimin Yang.

Descubra como o estudo sobre um queijo de 3.600 anos encontrado em múmias chinesas revela antigos segredos de fermentação e conexões culturais na Ásia.

Descubra como o estudo sobre um queijo de 3.600 anos encontrado em múmias chinesas revela antigos segredos de fermentação e conexões culturais na Ásia.

Descubra como o estudo sobre um queijo de 3.600 anos encontrado em múmias chinesas revela antigos segredos de fermentação e conexões culturais na Ásia.

Pesquisadores fizeram uma descoberta fascinante ao analisar amostras de queijo encontradas em múmias de 3.600 anos na região de Xinjiang, na China. A análise de DNA confirmou que o queijo foi produzido a partir de leite de vaca e cabra, sendo identificado como kefir, um produto fermentado que oferece novas pistas sobre a disseminação das técnicas de fermentação pela Ásia.

Queijo Antigo e Técnica de Fermentação

O queijo encontrado, considerado o mais antigo preservado no mundo, traz informações valiosas sobre as práticas alimentares das antigas civilizações asiáticas. O kefir, conhecido por seus benefícios à saúde, foi produzido com o auxílio de grãos que abrigam uma combinação de bactérias e leveduras responsáveis pela fermentação. A análise genética desses microrganismos permitiu aos cientistas traçar a rota de disseminação da técnica de fermentação, que teria começado em Xinjiang e se espalhado para o Tibete e outras regiões do interior da Ásia.

Rotas Desconhecidas e Difusão Cultural

A descoberta do queijo nas múmias revela uma rota comercial e cultural até então desconhecida, que pode ter contribuído para a disseminação de tecnologias e conhecimentos sobre fermentação no continente asiático. Esse intercâmbio consolidou o kefir como um alimento essencial na dieta de várias culturas da região.

Mistério sobre a Presença do Queijo nas Múmias

Embora a origem do queijo tenha sido confirmada, o fato de ele ter sido colocado no pescoço das múmias permanece um mistério. Não está claro se o alimento tinha uma função ritual, simbólica ou se fazia parte de uma prática funerária específica. A questão ainda intriga os pesquisadores, que continuam investigando o papel desse alimento na vida e na morte dessas antigas populações.

Essa descoberta não só amplia nosso conhecimento sobre dietas antigas e técnicas de conservação de alimentos, como também revela conexões culturais entre diferentes regiões da Ásia, possivelmente estabelecidas muito antes do que se imaginava.

Interessado em saber mais sobre o queijo mais antigo do mundo? Leia todos os detalhes desta descoberta na matéria completa da National Geographic. Clique aqui para acessar.


Pesquisadores fizeram uma descoberta fascinante ao analisar amostras de queijo encontradas em múmias de 3.600 anos na região de Xinjiang, na China. A análise de DNA confirmou que o queijo foi produzido a partir de leite de vaca e cabra, sendo identificado como kefir, um produto fermentado que oferece novas pistas sobre a disseminação das técnicas de fermentação pela Ásia.

Queijo Antigo e Técnica de Fermentação

O queijo encontrado, considerado o mais antigo preservado no mundo, traz informações valiosas sobre as práticas alimentares das antigas civilizações asiáticas. O kefir, conhecido por seus benefícios à saúde, foi produzido com o auxílio de grãos que abrigam uma combinação de bactérias e leveduras responsáveis pela fermentação. A análise genética desses microrganismos permitiu aos cientistas traçar a rota de disseminação da técnica de fermentação, que teria começado em Xinjiang e se espalhado para o Tibete e outras regiões do interior da Ásia.

Rotas Desconhecidas e Difusão Cultural

A descoberta do queijo nas múmias revela uma rota comercial e cultural até então desconhecida, que pode ter contribuído para a disseminação de tecnologias e conhecimentos sobre fermentação no continente asiático. Esse intercâmbio consolidou o kefir como um alimento essencial na dieta de várias culturas da região.

Mistério sobre a Presença do Queijo nas Múmias

Embora a origem do queijo tenha sido confirmada, o fato de ele ter sido colocado no pescoço das múmias permanece um mistério. Não está claro se o alimento tinha uma função ritual, simbólica ou se fazia parte de uma prática funerária específica. A questão ainda intriga os pesquisadores, que continuam investigando o papel desse alimento na vida e na morte dessas antigas populações.

Essa descoberta não só amplia nosso conhecimento sobre dietas antigas e técnicas de conservação de alimentos, como também revela conexões culturais entre diferentes regiões da Ásia, possivelmente estabelecidas muito antes do que se imaginava.

Interessado em saber mais sobre o queijo mais antigo do mundo? Leia todos os detalhes desta descoberta na matéria completa da National Geographic. Clique aqui para acessar.


Pesquisadores fizeram uma descoberta fascinante ao analisar amostras de queijo encontradas em múmias de 3.600 anos na região de Xinjiang, na China. A análise de DNA confirmou que o queijo foi produzido a partir de leite de vaca e cabra, sendo identificado como kefir, um produto fermentado que oferece novas pistas sobre a disseminação das técnicas de fermentação pela Ásia.

Queijo Antigo e Técnica de Fermentação

O queijo encontrado, considerado o mais antigo preservado no mundo, traz informações valiosas sobre as práticas alimentares das antigas civilizações asiáticas. O kefir, conhecido por seus benefícios à saúde, foi produzido com o auxílio de grãos que abrigam uma combinação de bactérias e leveduras responsáveis pela fermentação. A análise genética desses microrganismos permitiu aos cientistas traçar a rota de disseminação da técnica de fermentação, que teria começado em Xinjiang e se espalhado para o Tibete e outras regiões do interior da Ásia.

Rotas Desconhecidas e Difusão Cultural

A descoberta do queijo nas múmias revela uma rota comercial e cultural até então desconhecida, que pode ter contribuído para a disseminação de tecnologias e conhecimentos sobre fermentação no continente asiático. Esse intercâmbio consolidou o kefir como um alimento essencial na dieta de várias culturas da região.

Mistério sobre a Presença do Queijo nas Múmias

Embora a origem do queijo tenha sido confirmada, o fato de ele ter sido colocado no pescoço das múmias permanece um mistério. Não está claro se o alimento tinha uma função ritual, simbólica ou se fazia parte de uma prática funerária específica. A questão ainda intriga os pesquisadores, que continuam investigando o papel desse alimento na vida e na morte dessas antigas populações.

Essa descoberta não só amplia nosso conhecimento sobre dietas antigas e técnicas de conservação de alimentos, como também revela conexões culturais entre diferentes regiões da Ásia, possivelmente estabelecidas muito antes do que se imaginava.

Interessado em saber mais sobre o queijo mais antigo do mundo? Leia todos os detalhes desta descoberta na matéria completa da National Geographic. Clique aqui para acessar.


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